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Imposto mínimo global deveria integrar reforma no Brasil, diz diretora da OCDE

Grace Perez Navarro participa de reunião com ministro Fernando Haddad

| Foto: Marcos Santos / USP Imagens / CP

A diretora do Centro de Política Tributária da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Grace Perez Navarro, afirmou nesta segunda-feira que a criação de um imposto mínimo global de 15% sobre empresas multinacionais deveria fazer parte da reforma tributária no Brasil. Navarro participa no período da manhã desta segunda de uma reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na sede do ministério, em Brasília.

Na conversa, há discussão sobre propostas tributárias, além de estratégias para enfrentar os desafios fiscais da digitalização econômica. Em 2021, a OCDE finalizou um acordo com mais de 130 países, entre eles o Brasil, para cobrar um imposto mínimo global de 15% das multinacionais a partir de 2023. A entidade chama o acordo de "histórico" e diz que a taxação vai realocar mais de US$ 125 bilhões de lucros de cerca de 100 das maiores e mais lucrativas multinacionais para países do mundo todo.

Segundo a OCDE, isso garante que essas empresas pagarão uma parcela justa de imposto onde quer que operem e gerem lucro. O acordou recebeu o apoio do G7 e do G20.

AE