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Inflação para famílias mais pobres desacelera em janeiro, afirma Ipea

Leve alta de 0,21% nos preços para os consumidores com renda de até R$ 1.650,50 foi guiada por deflação da energia elétrica

A taxa de inflação para os consumidores com renda familiar mensal de até R$ 1.650,50 desacelerou de 1,58% para 0,21% na passagem de dezembro para janeiro, apontam dados divulgados pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) nesta sexta-feira.

Para as famílias de renda mais alta, com rendimento domiciliar superior a R$ 16.509,66), a taxa de inflação passou de 1,05% para 0,29% no mesmo período analisado.

De acordo com o indicador, desaceleração ocorre com a menor pressão no preço dos alimentos, com redução da alta em 11 dos 16 itens que compõem o subgrupo, com destaques para arroz (3,84% para 0,24%), carnes (3,58% para -0,08%), frango (2,75% para -0,07%), leite (157% para -1,35%) e óleo de soja (4,99% para -1,08%).

Ainda assim, o principal alívio para as famílias mais pobres foi observado na redução dos preços de energia elétrica, que apresentou deflação de 5,6% das tarifas conseguiu anular as altas de aluguel (0,55%) e do gás de botijão (3,19%).

Na comparação com janeiro de 2020, somente as famílias de renda muito baixa e renda média alta (entre R$  8.254,83 e R$ 16.509,66) apresentaram taxas de inflação um pouco menores, com redução de 0,23% para 0,21% e de 0,28% para 0,27%, respectivamente.

A classe com a maior variação nesse período foi a de renda mais alta, passando de 0,18% em janeiro de 2020 para 0,29% no primeiro mês de 2021. No entanto, entre fevereiro de 2020 e janeiro de 2021, a inflação das famílias mais ricas (2,9%) segue bem abaixo da observada no segmento mais pobre (6,2%).

R7