O juiz federal de São Paulo, Guizio Neto, tomou a decisão "considerando também a proximidade do recesso do Poder Judiciário ao qual se deve somar a posse do novo Presidente da República (...) o que torna igualmente recomendável evitar que eventuais atos concretos se efetivem neste período criando uma situação fática de difícil ou de impossível reversão"
AFP