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Levy afirma que medidas do governo já produzem resultados na economia

Ministro avaliou que país já está "se equilibrando" para buscar maior eficiência

Ministro avaliou que país já está "se equilibrando" para buscar maior eficiência | Foto: José Cruz / Agência Brasil / CP
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse, na noite desta quinta-feira, em evento na capital paulista, que a estratégia de crescimento do governo federal é muito clara e que as medidas tomadas para atingir o reequilíbrio cíclico estão produzindo resultados, mesmo que não estejam visíveis. “A recuperação da economia já está, em grande medida, contratada, na medida em que foram tomadas iniciativas, trazendo compromisso na área fiscal e se reafirmando na questão da inflação, o que já se traduz no equilíbrio das contas externas”, afirmou Levy.

Segundo ele, desde o começo do ano, mudanças importantes foram feitas e, apesar de ruídos e da dificuldade que a sociedade possa enfrentar no dia a dia, “a verdade é que a economia já está se reequilibrando”. O ministro acrescentou que o setor empresarial está revendo seu processo e seus produtos, a fim de gastar os recursos com maior eficiência, e no governo não é diferente.

Ele deu o exemplo dos gastos com previdência social, que seria uma das maiores despesas do governo federal, e disse que identificou a necessidade de diminuir despesas em relação ao auxílio-doença. Segundo ele, o gasto do Brasil com auxílio-doença é muito acima de outros países e a eficiência no emprego desses recursos exige gestão, pois “Uma parte importante da economia é gestão”.

“Por outro lado, mudanças legislativas podem ajudar a gestão. A economia se dá na parte da gestão, mas também se dá através de mudanças de leis que permitam que os resultados da gestão possam ser traduzidos em redução de gastos”, completou.

Sobre a desigualdade social, ele disse que “somos um país com grandes desequilíbrios na distribuição de renda. Há um papel para gastos sociais. Mas será que esses gastos sociais estão trazendo o resultado esperado? Esses são os desafios”.

Agência Brasil