person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Lula estima crescimento do PIB acima de 2% em 2023

Presidente mostra otimismo para o desempenho do país ao longo do ano e aposta em estabilidade da economia

| Foto: Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira (15) que o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil vai crescer 2% ou mais neste ano. Segundo o chefe do Executivo, a economia nacional deve atingir um patamar de estabilidade até o fim do ano. Durante uma entrevista para rádios de Goiás nesta manhã, Lula lembrou o encontro que teve no mês passado com a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, no Japão, e disse que ela prevê um crescimento mais modesto da economia brasileira, de 0,9%.  

Lula fez uma previsão mais otimista e disse que vai provar a Georgieva que ela está errada. “Nós vamos crescer mais do que 0,9%. Nós vamos crescer acima de 2%, 2,5%. E se acontecer o que eu estou pensando, a gente pode até crescer um pouco mais. Vou à Índia no fim do ano para uma reunião do G20, e quero provar para ela que ela estava errada com relação ao PIB brasileiro.”

O presidente disse que a economia nacional vai crescer em um nível maior do que o esperado pelo FMI devido às políticas sociais implementadas pela gestão dele.

“A primeira coisa que fizemos foi retomar todas as políticas sociais que estavam funcionando corretamente, políticas sociais que vão irrigando dinheiro na base desse país, para o pequeno produtor, para o pequeno empreendedor, para as pessoas do Bolsa Família e as que estão na previdência social esperando a sua fila para se aposentar”, comentou. 

“A economia brasileira vai estar estável. O Brasil reconquistou credibilidade internacional e todo mundo vai imaginar que o Brasil vai voltar a ser aquilo que ele foi em 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012, quando a gente crescia muito, 7,5%, e o comércio varejista vendia acima de 10%”, acrescentou.

R7