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Ministério de Minas e Energia garante que monitora estoques do diesel

Pasta emitiu nota em resposta a carta enviada pela Petrobras

Distribuidoras venderam em setembro volume de diesel 10,7% acima do verificado no mesmo período de 2019 | Foto: Alina Souza

O Ministério de Minas e Energia (MME) se manifestou por meio de nota, nesta sexta-feira, e esclareceu que está atento ao abastecimento nacional de combustíveis desde o início da guerra entre Ucrânia e Rússia. De acordo com a Pasta, os estoques de óleo diesel S10 somados com a produção nacional garantem o suprimento do mercado brasileiro por 38 dias.

“Em outras palavras, se as importações desse combustível fossem cessadas hoje, os estoques, em conjunto com a produção nacional, seriam suficientes para suprir o país por 38 dias. Além disso, desde o início da intensificação do monitoramento do abastecimento pelo Governo Federal, a autonomia de óleo diesel aumentou de 30 para 38 dias em termos de dias de importação (aumento de 26,7%)”, detalha o comunicado. O Ministério se manifestou em resposta à carta enviada pela Petrobras, na última quarta-feira, que trata de uma possível dificuldade de abastecimento de diesel no país.

Segundo o Ministério, foram adotadas medidas “imediatas” para intensificar o monitoramento da logística e oferta de “petróleo, gás natural e seus derivados, nos mercados doméstico e internacional”. Ainda segundo a nota, o Ministério, em conjunto com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) criou, em março deste ano, um Comitê Setorial de Monitoramento do Suprimento Nacional de Combustíveis e Biocombustíveis para acompanhamento da situação do suprimento do diesel.

“O Ministério de Minas e Energia segue atento aos movimentos do mercado doméstico e internacional, mantendo o monitoramento de forma intensa e constante para adotar medidas tempestivas em conjunto com os demais órgãos governamentais nas esferas das suas respectivas competências, conforme a evolução do cenário”, finaliza a nota.

Agência Brasil