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“Não apostem contra a economia brasileira”, pede Guedes

Durante evento em Dubai, ministro anunciou que o Brasil já tem 700 bilhões de investimentos contratados para os próximos anos

Ministro projetou recuperação em 2022 | Foto: Alan Santos / PR / Divulgação CP

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou neste domingo (14), durante viagem oficial a Dubai com o presidente Jair Bolsonaro, que a alta dos juros não vai impedir o crescimento do Brasil em 2022:  “Não apostem contra a economia brasileira”. Guedes fez avaliações sobre o cenário econômico durante a abertura da Dubai Air Show, feira de aviação.

Em busca de investimentos nos Emirados Árabes Unidos, Guedes anunciou que o país já garantiu R$ 700 bilhões de investimentos contratados para os próximos anos. Para ele, as parcerias entre o governo federal e o capital privado e o externo é o que vão impulsionar a economia brasileira.

“Os juros vão subir um pouco para combater a inflação, mas o crescimento está contratado. São R$ 700 bilhões já comprometidos, fora o trabalho que vamos continuar fazendo", explicou o ministro.

Para financiar investimentos, Guedes afirmou ainda que está buscando "petrodólares". É assim que são chamados os recursos ganhos com a exportação de petróleo por países do Golfo Pérsico, onde a delegação brasileira está. 

O ministro acredita que esse modelo será importante para atrair ainda mais recursos para o Brasil. Segundo ele, essa mesma estratégia foi adotada no final da década de 80 e deu certo.

"Só que, naquela época, nós fizemos uma expansão da infraestrutura com base em endividamento. Agora nós vamos fazer com a participação nos nossos programas e parcerias de investimentos", disse. 

Guedes não soube precisar a estimativa de petrodólares que o governo brasileiro pretende  alcançar, mas adiantou que o Brasil estará presente nos leilões de petróleo e de gás natural.

Neste domingo, o ministro da Economia afirmou ainda que a Valec, empresa estatal de ferrovias ligadas ao Ministério da Infraestrutura,  "já tinha que ter fechado, centro de corrupção".

R7