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Não há espaço para aumento de impostos e é preciso continuar desonerando, diz Guedes

Ministro da Economia voltou a dizer que o peso do Estado é demasiado no País

O ministro da Economia, o presidente da República, Jair Bolsonaro, e outros ministros do governo participaram de evento na manhã desta sexta, no Palácio do Planalto | Foto: Marcos Corrêa / PR / CP

O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender nesta sexta-feira, que o peso do Estado é demasiado no País. "Não há espaço para aumento de impostos no Brasil. Temos que continuar desonerando o povo brasileiro", afirmou.

Segundo ele, os impostos sobre eletricidade e combustíveis são cobrados porque são de fácil arrecadação. "Isso aumentou o custo Brasil. Isso é responsável pela baixa de competitividade da nossa indústria. Porque o peso é muito grande", disse.

Guedes afirmou ainda que os caminhoneiros mantiveram os "sinais vitais" da economia durante a pandemia do novo coronavírus, ao manter o fluxo de produtos do campo para as cidades. "Não queremos aumentar os impostos. Se economia brasileira começa a subir e aumenta a arrecadação, nós vamos aumentar isso imediatamente em redução de impostos", afirmou.

Segundo Guedes, uma boa parte do preço cobrado do consumidor final nas bombas dos postos de combustíveis é resultado da cobrança de impostos, como o ICMS - imposto estadual que varia de Estado para Estado.

Guedes sugeriu que o aumento de arrecadação do governo federal, na esteira da recuperação da crise, pode se transformar em redução de impostos na área de combustíveis. "Em vez de isso se transformar em aumento da arrecadação para o governo, podemos transformar isso em redução de impostos", afirmou.

Segundo ele, os parâmetros fiscais mostram arrecadação crescente. "Não precisamos de arrecadação crescente. Podemos transformar isso em redução de impostos", disse.

Guedes afirmou ainda que o governo tem "respeito absoluto" à política da Petrobras. Além disso, defendeu a "previsibilidade" em relação aos preços de combustíveis no Brasil. "Vamos muito brevemente atacar o problema", afirmou.

Mais cedo, o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que o governo pretende formular um projeto de lei complementar que garanta a previsibilidade do ICMS. Segundo ele, a ideia é permitir que haja previsibilidade assim como existe na cobrança do PIS/Confins, que possui valor fixo. Bolsonaro sinalizou que a proposta pode ser apresentada na próxima semana.

O ministro da Economia, o presidente da República, Jair Bolsonaro, e outros ministros do governo participaram de evento na manhã desta sexta, no Palácio do Planalto.

AE