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Pagamentos parcelados com pix: Banco Central estuda possibilidade

Instituição também vislumbra pagamentos a prazo e sem conexão com a internet

Pix deve ser mais utilizado no Natal | Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil / CP

Viabilizar pagamentos parcelados com pix é uma das possibilidades estudadas pelo Banco Central (BC), como revelou o Relatório de Gestão do Pix publicado pela instituição nesta segunda-feira (4). Para isso é necessário estabelecer regras padronizadas, que englobam também pagamentos a prazo. 

A implementação do método ajudaria a mitigar o risco de crédito para o recebedor em situações de inadimplência, como afirmou o banco. Além de trabalhar no desenvolvimento de regras para esse tipo de transação, o BC está em contato com agentes privados que oferecem soluções de experiência do usuário para esse tipo de parcelamento. 

“A intenção é que o Pix passe, efetivamente, a atender a situações e casos de uso ainda não cobertos e que aprimore a experiência de pagamento dos usuários, atendendo à demanda da sociedade”, afirmou o banco. O documento revela, também, outras intenções de investimentos em novos recursos do BC.

Outras novidades para o Pix estudadas pelo BC 

  • Pagamentos com pix sem que o pagador esteja conectado com a internet;
  • Transações pix com uso de tecnologias de autenticação como NFC (troca de dados por aproximação), identificação por radiofrequência (RFID), bluetooth e biometria;
  • Integração com sistemas de pagamentos instantâneos internacionais. 

Mas, para colocar todos esses recursos potenciais em prática, o BC admite que é preciso vencer desafios. Entre eles está a educação de uma parcela da população que ainda está acostumada com outras formas de pagamentos e rejeita o pix, a geração de cobranças em lote e automatização de processos para os recebedores. 

“O Pix disponibiliza a facilidade de integração de sistemas, mas o processo exige desenvolvimento tecnológico por parte das empresas de soluções de automação comercial e de gestão empresarial”, Justifica o relatório. 

Correio do Povo