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Parente afirma que liminar que suspende leilões não traz insegurança jurídica

Para presidente da Petrobras trata-se apenas de uma questão meramente política

Para presidente da Petrobras trata-se apenas de uma questão meramente política | Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil / CP
O presidente da Petrobras, Pedro Parente, avaliou que a liminar concedida pelo juiz da 3ª Vara Federal Cível da Justiça Federal do Amazonas, Ricardo Augusto de Sales, suspendendo a realização das duas rodadas do pré-sal previstas
para esta sexta-feira, não traz insegurança jurídica para o leilão. Para ele, trata-se apenas de uma questão meramente política.

"Para o próprio programa de desinvestimento da Petrobras muitas liminares são concedidas e nós recorremos. E na grande maioria das vezes, a gente consegue reverter. Não vemos isto como nada muito diferente, que acontece sempre, e é mais uma consequência do momento político que nós estamos vivendo", afirmou.  Perguntado sobre a possibilidade de que a liminar não venha a ser cassada, Parente disse considerá-la "muito difícil" e que a empresa "vai continuar
aguardando".

Prevista para ter início por volta das 9h desta manhã, a realização da 3ª e 4ª rodadas de licitação de blocos para exploração e produção de petróleo e gás natural no polígono das bacias de Santos e Campos já está com a sua programação atrasada por mais de uma hora. Os representantes das empresas interessadas, jornalistas e assessores continuam aglomerados no saguão do Hotel Grand Hyatt, na Barra da Tijuca, na expectativa de que a Advocacia-Geral da União (AGU) consiga suspender a liminar que impede o início do leilão.

Agência Brasil