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Polo Petroquímico evita comentar sobre prejuízos causados por dano na Ponte do Guaíba

Passagem no vão móvel não é realizada desde um acidente na quinta-feira passada

Ponte do Guaíba está com vão móvel inoperante desde quinta-feira | Foto: Alina Souza

O içamento do vão móvel da Ponte do Guaíba não acontece desde a última sexta-feira por conta de um acidente ocorrido na noite de quinta-feira. Na ocasião, uma embarcação de grande porte colidiu contra um dos pilares da ponte, o que acarretou na suspensão do serviço de içamento do vão móvel. Por conta disso, embarcações de grande porte não podem passar pelo trecho, o que pode prejudicar a movimentação no Polo Petroquímico.

De acordo com o diretor administrativo do Comitê de Fomento Industrial do Polo Petroquímico (Cofip/RS), Sidnei Anjos, o Cofip/RS ainda está em “stand by” (modo de espera) porque as obras de recuperação, conforme a CCR Via Sul, estão evoluindo “muito bem”. “O prognóstico é bom, só não temos um prazo definitivo, mas vai ser encurtado e muito. Não vamos fazer nova manifestação e a ideia é que a gente logo logo regularize”, afirmou. Com relação aos prejuízos dos últimos dias, do acidente até agora, sem o içamento do vão móvel e sem o fluxo de embarcações de grande porte, Anjos reiterou que não há informações sobre o tema.

A CCR Via Sul informou que as obras no vão móvel estão avançando e os trabalhos podem ser concluídos ainda nesta semana. A concessionária reiterou que o objetivo dos serviços de recuperação no pilar, que ocorrem 24 horas por dia desde o acidente, é adiantar ao máximo o prazo de término das obras e retorno à normalidade na Ponte do Guaíba. 

A concretagem da viga foi finalizada nesta terça. Até ontem haviam sido realizados serviços de limpeza, confecção de novas formas e reposição de armadura. E até o meio da semana, conforme a CCR Via Sul, deve ocorrer a execução dos corpos de prova (testes de resistência) no local e avaliações mecânicas para posterior definição da data final dos trabalhos.

As obras estão sendo executadas pela empresa proprietária da embarcação envolvida na colisão. A CCR ViaSul, responsável pela operação da Ponte, acompanha e fiscaliza os trabalhos. O prazo inicial previsto era de dez dias, “porém, devido aos esforços feitos para a redução desta estimativa, os trabalhos podem ser encerrados até o final desta semana”.

Jessica Hübler