person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Porto Alegre tem terceira menor inflação em maio, mostra IBGE

No acumulado do ano, IPCA registra alta de 2,83% na Capital

| Foto: Giulian Serafim / PMPA / CP

O IBGE divulgou nesta quarta-feira o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para maio, conhecido como o indicador da inflação, e Porto Alegre aparece com a terceira menor variação no mês (0,08%), menor que a taxa observada em abril (0,49%) na Capital. 

No acumulado do ano, o índice na cidade acumula alta de 2,83%, e nos últimos 12 meses a elevação é de 3,31%, abaixo da média nacional de 3,94% observada no período. Em maio, Belém e Vitória tiveram inflação menor que Porto Alegre, com índice de 0,01% cada, e São Luís foi a única região com deflação no período (-0,38%)

No caminho contrário, Fortaleza (0,56%), Belo Horizonte (0,48%), Recife (0,41%), Aracaju (0,35%) e Salvador (0,35%) foram as regiões com as maiores variações identificadas pelo IBGE. Já o índice nacional da inflação ficou em 0,23% em maio, abaixo da taxa registrada em abril (0,61%).

Os grupos de Transportes (-0,57%) e de Artigos de residência (-0,23%) foram os únicos a registrarem queda no IPCA de maio. No primeiro, destacam-se os recuos nos preços das passagens aéreas (-17,73%), além do resultado de combustíveis (-1,82%), por conta das quedas do óleo diesel (-5,96%), da gasolina (-1,93%) e do gás veicular (-1,01%).

A desaceleração do índice em maio também foi influenciada pelo resultado do grupo de Alimentação e bebidas, que passou de 0,71% em abril para 0,16% em maio, explica André Almeida, analista da pesquisa. “Trata-se do grupo com maior peso no índice, o que acaba influenciando bastante no resultado geral”.

Metodologia

O IPCA abrange as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, enquanto o INPC, as famílias com rendimentos de 1 a 5 salários mínimos, residentes nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.

Correio do Povo