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Poupadores e bancos chegam a acordo de R$ 10 bilhões sobre perdas da poupança

Indenizações são para clientes de bancos que perderam com planos econômicos na década de 1980 e 1990

Após uma arrastada negociação, poupadores e instituições financeiras finalmente chegaram a um consenso sobre a remuneração das cadernetas de poupança na década de 1980 e 1990 em meio aos diversos planos econômicos da época. O acordo foi divulgado nessa segunda-feira pela Advocacia-Geral da União (AGU). O texto final será submetido ao Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o Estadão/Broadcast, o valor das indenizações será um pouco superior a R$ 10 bilhões para mais de 1 milhão de ações judiciais.

Segundo a AGU, as partes chegaram a um consenso sobre "as condições financeiras norteadoras do acordo que encerrará as disputas judiciais relativas aos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990". O acordo foi costurado pela Frente Brasileira dos Poupadores (Febrapo) e o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) que representaram os clientes e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) como representante das instituições financeiras.

Na nota, a Advocacia-Geral da União cita que "pontos relevantes da conciliação ainda estão pendentes". "O texto final será submetido à apreciação do Supremo Tribunal Federal, a quem caberá a última palavra sobre o tema", informa a nota que cita que o entendimento só foi possível graças à "boa-fé sempre mantida pelas partes".

AE