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Prévia do PIB cai em março, mas primeiro trimestre registra alta, diz Banco Central

Índice de Atividade Econômica encolheu 1,59%

No ano passado, foram abertas 3.359.750 empresas no país e fechadas 1.044.696 | Foto: José Paulo Lacerda / CNI / Divulgação / CP

Em meio ao recredescimento da pandemia, a atividade econômica do país recuou em março. O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica), que sinaliza uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), teve queda de 1,59% em comparação ao mês anterior. A retração se dá após 10 altas seguidas, conforme os dados divulgados nesta quinta-feira pelo Banco Central (BC).

Na comparação com os últimos três do ano passado, porém, houve alta de 2,30%, de janeiro a março de 2021, na série dessazonalizada, ou seja, livre de influências. Em relação ao mesmo período de 2020, o indicador do BC aponta alta de 2,27%, sem ajuste sazonal.

O indicador ainda registra perdas de 3,37% no acumulado dos últimos 12 meses. No mesmo mês de 2020, o IBC-Br apresentou crescimento de 6,26%.

Os dados do IBC-Br, os quais são coletados a partir de uma base de indicadores similar à do indicador oficial (apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE) que mede as riquezas produzidas no Brasil, desabou nos meses de março de abril do ano passado em meio às medidas restritivas adotadas para conter o avanço da covid-19. Porém, avançou nos 10 meses seguintes, até fevereiro, vindo a perder ritmo novamente em março.

Em 2020, a economia brasileira encolheu 4,1%, mesmo após registrar forte retomada ao longo do segundo semestre. O maior tombo da série histórica do IBGE, iniciada em 1996, foi guiado pelas quedas significativas da indústria (-3,5%) e dos serviços (-4,5%).

R7