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Preço dos combustíveis está alto para o consumidor, reconhece Bolsonaro

Presidente afirmou que acabar com monopólio da Petrobras no setor é uma das formas de diminuir o valor

Bolsonaro reconheceu que preço do combustível no Brasil não está sendo favorável para bolso dos consumidores | Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil / CP

O presidente Jair Bolsonaro reconheceu nesta segunda-feira que o preço dos combustíveis está alto no Brasil e disse que a quebra do monopólio da Petrobras é uma das formas de diminuir o valor para o consumidor. “Lá na refinaria o preço está lá embaixo, fica alto (para o consumidor) por causa de impostos estaduais, ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) basicamente, e, depois, o monopólio existe na questão da distribuição e nós estamos buscando quebrar esse monopólio para diminuir o preço. Só com a concorrência ele pode diminuir”, disse ao deixar o Ministério da Infraestrutura, após reunião, em Brasília.

A Petrobras possui o monopólio do refino de combustíveis no Brasil e, apesar de não ter o monopólio também da venda e distribuição, é líder nesse mercado. De acordo com Bolsonaro, a equipe econômica tem trabalhado buscando soluções para o barateamento dessa energia, com o estímulo aos investimentos no setor.

“Estamos fazendo o possível para baratear o preço do combustível, reconhecemos que está alto no Brasil”, afirmou. “Preço médio do diesel na refinaria (é de) R$ 2,26, e aí tem impostos estaduais, municipais também, custo da logística, da distribuição, tem o lucro do posto”, acrescentou o mandatário.

Sobre o etanol, Bolsonaro disse que a proposta é autorizar a venda direta das usinas até aos postos de combustível. “Tem caminhões de transporte que andam 400 quilômetros para entregar etanol a 1 quilômetro da usina, isso é um absurdo. Tem gente que é contra porque há interesses de grupos econômicos no Brasil, Não é fácil buscar solução para tudo, mas estamos fazendo o possível. (Com) um pouco de colaboração por parte de outros setores da sociedade, em especial o político, dá para resolver esse assunto”, finalizou.

Agência Brasil