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Preços sobem em ritmo maior para famílias com renda até R$ 2.612

Aumento nos preços da cebola (16,08%) e da gasolina (6,98%) foram os principais responsáveis pela alta de 0,4% do IPC-C1

O preço médio da cebola caiu pelo menos 20% em relação a dezembro | Foto: Marcos Santos / USP Imagens / Divulgação / CP

Os saltos nos preços da cebola (16,08%) e da gasolina (6,98%) foram os principais responsáveis pela alta de 0,4% do IPC-C1 (Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1), a inflação das famílias de baixa renda, em fevereiro.

O indicador, divulgado nesta sexta-feira, pela Fundação Getulio Vargas (FGV), aponta para uma alta superior à registrada em janeiro (0,15%), mas é inferior à inflação geral (+0,54%) do período.

No acumulado dos últimos dos meses, no entanto, a inflação dos mais pobres é de 6,27% e segue 0,85 ponto percentual acima da taxa global dos brasileiros calculada pelo IPC-BR (Índice de Preços ao Consumidor - Brasil).

Em fevereiro, apenas os preços dos setores de Habitação (de -1,37% para 0,17%) e Transportes (de 0,64% para 2,18%) registraram alta maior do que a registrada no mês anterior. As maiores desacelerações foram apuradas no preço da tarifa de eletricidade residencial (de -6,78% para -0,78%) e gasolina (de 2,48% para 6,98%).

Entre os alimentos, houve uma queda de 0,04%, com destaque para os preços de hortaliças e legumes (-2,05%), tomate (-10,8%), batata-inglesa (-8,35%) e leite longa vida (-4,23%).

R7