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Presença de home office em acordos trabalhistas salta de 2,5% para 16%

Quase metade das negociações firmadas em setembro trouxeram aumento real na remuneração dos trabalhadores

Forma de trabalho é moldada com pandemia de novo coronavírus | Foto: Reprodução / Pixabay / CP

A pandemia do novo coronavírus alterou as relações profissionais e evidenciou a possibilidade do trabalho remoto para muitos funcionários. Com as mudanças, o volume de negociações coletivas firmadas com cláusulas sobre home office saltou 13,5 pontos percentuais e alcançou 15,9% dos acordos no Brasil. Em 2019, a norma estava presente em somente 2,4% das convenções.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, pelo Salariômetro, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que leva em conta informações do Ministério da Economia. De acordo com o levantamento, quase metade (48,1%) das negociações celebradas em setembro resultou em aumento real do salário para os trabalhadores. Outros 24,7% dos acordos somente reajustaram as remunerações pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) e 27,2% acarretaram em perdas reais aos profissionais.

O reajuste médio das negociações no mês passado foi de 2,9%, o maior patamar desde abril. O número também é semelhante à variação do INPC para o período de 12 meses finalizado em agosto. Com as alterações apresentadas pelo Salariômetro, a remuneração média recebida pelo trabalhador brasileiro ficou em R$ 1.325, valor R$ 280 (26,8%) superior ao salário mínimo atual, fixado em R$ 1.045.

R7