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Produção industrial recua em 10 dos 15 locais avaliados em junho ante maio, diz IBGE

Na média global, a indústria brasileira ficou estagnada em junho ante maio

Desempenho dos micros e pequenos empresários industriais cresce no primeiro trimestre de 2022 | Foto: Pixabay / Divulgação / CP

A produção industrial encolheu em dez dos 15 locais pesquisados na passagem de maio para junho, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, dia 11. Em São Paulo, maior parque industrial do Brasil, houve uma queda de 0,9%.

As demais taxas negativas ocorreram no Paraná (-5,7%), Pará (-5,7), Pernambuco (-2,8%), Mato Grosso (-1,9%), Espírito Santo (-1,6%), Goiás (-1,1%), Rio Grande do Sul (-0,9%), Minas Gerais (-0,6%) e Santa Catarina (-0,3%).

Houve expansão na Bahia (10,5%), Região Nordeste (6,4%), Amazonas (4,4%), Ceará (3,8%) e Rio de Janeiro (2,8%). Na média global, a indústria nacional ficou estagnada (0,0%) em junho ante maio, informou o IBGE.

Comparação com junho de 2020 

De acordo com o instituto, na comparção com junho de 2020, o setor industrial do Brasil cresceu 12% no mesmo mês deste ano, com dez dos 15 locais pesquisados apontando taxas positivas. Espírito Santo (34,3%) e Ceará (31,1%) registraram as expansões mais intensas.

Amazonas (24,0%), Santa Catarina (23,2%), Minas Gerais (23,1%), Rio de Janeiro (15,3%), São Paulo (14,6%) e Rio Grande do Sul (13,4%) também registraram avanços mais intensos do que a média da indústria, enquanto Paraná (8,2%) e Região Nordeste (3,5%) completaram o conjunto de locais com índices positivos nesse mês.

Na trajetória inversa, Pará (-8,0%) e Bahia (-7,9%) apontaram os recuos mais elevados em junho de 2021. Mato Grosso (-6,9%), Goiás (-4,2%) e Pernambuco (-2,7%) também mostraram taxas negativas nesse mês.

No acumulado do ano de 2021 (janeiro-junho), frente a igual período do ano anterior, a expansão nacional (12,9%) alcançou 12 dos 15 locais pesquisados, com destaque para Ceará (26,8%), Amazonas (26,6%) e Santa Catarina (26,1%).

 

AE