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Protesto de caminhoneiros afeta construção civil no Rio Grande do Sul

Insumos começam a atrasar e empreiteiras ficam sem material para obras

A construção civil do Rio Grande do Sul já começa a sentir os primeiros efeitos dos protestos e paralisações dos caminhoneiros em todo estado. O Sindicato da Indústria da Mineração de Brita, Areia e Saibro do Estado do RS (Sindibritas) e a Associação Gaúcha dos Produtores de Brita, Areia e Saibro (Agabritas) alertam que os insumos não estão chegando às obras e às concreteiras.

"Com aproximadamente uma semana de paralisação, as mineradoras gaúchas já começaram a sentir os efeitos. Está começando a faltar cimento e insumos nas obras. Nosso setor depende exclusivamente do transporte rodoviário. Estes atrasos estão gerando muitos transtornos para a economia do país", destacou o presidente do Sindibritas e da Agabritas, Pedro Antônio Reginato.

Segundo o presidente, no entanto, existe a necessidade de protestos para reivindicar melhores condições nas estradas brasileiras. "É um protesto que atrapalha o cotidiano das pessoas e das empresas, mas é uma reivindicação válida. Os caminhoneiros reclamam o aumento do diesel e protestam por melhorias nas estradas. Espero que a situação seja resolvida o quanto antes, para não parar a construção civil no estado", ressaltou Reginato.

Uma empresa que trabalha com materiais de construção em Caxias do Sul já não tem mais cimento. O material que chega à empresa vem do Paraná, estado que também participa de paralisações. Além disto, a diretoria da empresa relata que vários caminhões com insumos para empreiteiras estão trancados nos protestos gaúchos.

Correio do Povo