Uma parte desse aumento se deve à trajetória de alta nas cotações dos óleos, que compõe o preço de compra do gás. A outra parte, mais significativa, à desvalorização cambial. Apesar do reajuste não cobrir a integralidade do custo de aquisição do produto, a capacidade de investimento da Sulgás está sendo preservada, informou o governo.
Segundo nota do governo do Estado, as novas tabelas respeitam o regramento disposto no Contrato de Concessão e mantêm a competitividade do gás natural em relação aos concorrentes (GLP, Diesel, Óleo Combustível, Gasolina e Etanol).
Reajustes por segmento:
Industrial: 8,95%
GNV (postos de combustíveis): 8,95%
Comercial e residencial: 8,95%
Gás Natural Comprimido (industrial, comercial, veicular): 8,95%
Cogeração PPT: 8,95%
Cogeração e climatização: 8,95%
Correio do Povo