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Verão

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Reunião no MPT termina sem acordo e Iesa confirma demissões

Cerca de mil funcionários ficarão sem emprego a partir da próxima segunda

A reunião entre a Iesa Óleo e Gás e o sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Charqueadas (Sindimetal) na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT), em Santa Cruz do Sul, terminou sem acordo na tarde desta quinta-feira e a empresa confirmou a demissão de mil trabalhadores de Charqueadas na próxima segunda. O MPT deverá ajuizar ação contra a empresa do Polo Naval do Jacuí.

A reunião desta quinta foi marcada depois que o procurador do Trabalho Bernardo Mata Schuch recebeu denúncia alertando para a possibilidade de demissões em massa na fábrica da empresa do Povo Naval do Jacuí, devido ao cancelamento de contrato por parte da Petrobras.

A Iesa tinha um contrato de 800 milhões de dólares para a construção de 16 módulos para plataformas de petróleo na fábrica em Charqueadas. Os problemas financeiros começaram no ano passado, quando a planta foi instalada. Desde lá, ocorrem atrasos na entrega, além de problemas no pagamento de funcionários e fornecedores.

Nesta quinta, um grupo de trabalhadores se reuniu na sede da entidade para discutir formas de pressionar a Iesa a pagar os direitos trabalhistas. A intenção dos funcionários é entrar com uma ação na Justiça e fazer uma manifestação na segunda-feira. Não se sabe ao certo quanto os trabalhadores têm a receber, mas o sindicado calcula que a disparidade de salário pode chegar a R$ 30 mil.

*Com informações da repórter Samantha Klein

Correio do Povo e Rádio Guaíba