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Rio Grande do Sul soma 10,7 mil novos empregos formais em outubro, indica Caged

Desde o início do ano, já foram geradas 64,66 mil vagas com carteira assinada no estado

Pandemia de Covid-19 reforçou a histórica desigualdade no mercado de trabalho | Foto: Marcello Casal / Agência Brasil / CP Memória

O Rio Grande do Sul apresentou um saldo de 10.766 vagas de emprego formais em outubro de 2023. Segundo os dados do Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho, nessa terça-feira, foram 115,88 mil admissões e 105,1 mil desligamentos. O número total de pessoas trabalhando com carteira assinada no estado chegou a 2,71 milhões.

Entre os cinco setores avaliados pelo Novo Caged, o saldo no Rio Grande do Sul foi positivo em quatro deles. O setor de comércio foi o que teve o maior saldo, com 4.081 vagas, seguido do setor de Serviços, com 3.950 mil vagas. Agropecuária, com 1.967 mil novos postos, e construção, que teve um acréscimo de 900 pessoas trabalhando formalmente, fecharam a lista. Somente a indústria apresentou saldo negativo com 132 postos a menos de trabalho.

Porto Alegre puxou a fila do saldo de empregos formais em outubro de 2023. Foram 1.202 mil novas vagas, resultado de 20.650 contratações e 19.448 demissões. Na sequência dos cinco municípios com melhor saldo aparecem Caxias do Sul (+1.113), Canoas (+645), Vacaria (+587) e Santo Augusto (+437).

Desempenho Nacional 

O Brasil fechou outubro de 2023 com um saldo de 190.366 vagas formais de trabalho. No período, houve 1,94 milhão de admissões e 1,75 milhão de desligamentos. São mais de 30 mil empregos a mais do que os gerados em outubro de 2022. Desde o início do ano, o país acumula saldo de quase 1,8 milhão de empregos formais. A variação em dez meses é positiva nos cinco grandes setores da economia e nas 27 unidades da Federação.

Os dados do Novo Caged indicam também que o estoque total, ou seja, o número de brasileiros que estavam trabalhando com carteira assinada em outubro de 2023 chegou a 44,22 milhões, o maior já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020). Em outubro, a variação foi positiva em quatro dos cinco setores e em 26 das 27 unidades federativas.



 

Correio do Povo