De janeiro a março, a taxa gaúcha era a terceira menor do país, atrás de Santa Catarina (7,9 %) e Rondônia (8%). No segundo trimestre, apenas o estado vizinho obteve um índice menor, de 7,5%.
No Brasil, a taxa foi estimada em 13%, com queda em 11 das 27 unidades da Federação. No primeiro trimestre, o índice nacional era de 13,7%. As maiores taxas foram registradas em Pernambuco (18,8%) e Alagoas (17,8%). O percentual de mulheres (50,8%) na população desocupada foi superior ao de homens (49,2%).
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As taxas de desocupação dos grupos de pessoas de 14 a 17 anos de idade (43,0%) e de 18 a 24 anos (27,3%) apresentaram patamar superior ao estimado para a taxa média total. Desagregada por cor ou raça, a taxa de desocupação mostrou que entre as pessoas que se declararam brancas (10,3%) ficou abaixo da média nacional, porém entre pretos (15,8%) e pardos (15,1%) ficou 3,8 e 3,1 pontos percentuais acima, respectivamente.
Quanto ao nível de instrução, no segundo trimestre de 2017, 52,1% das pessoas desocupadas tinham concluído pelo menos o ensino médio. Cerca de 25,3% não tinham concluído o ensino fundamental. Aquelas com nível superior completo representavam 8,5%.
Correio do Povo