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Só em quatro estados vale a pena trocar gasolina por etanol, diz ANS

O biocombustível, feito de cana ou de milho, está menos competitivo que o derivado de petróleo na maior parte país

Tributos acarretam aumento de R$ 0,47 no preço do litro da gasolina | Foto: Guilherme Almeida / CP Memória

O etanol continua com pouca competitividade em relação à gasolina na maior parte dos estados do país. Apenas em Mato Grosso do Sul, Sergipe, Maranhão e Pará vale mais a pena abastecer com o biocombustível que com o derivado de petróleo, conforme levantamento da ANS (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), compilado pelo AE-Taxas (serviço da Agência Estado).

Como o etanol, tanto de cana quanto de milho, tem menor poder calorífico, o critério para ele ser considerado vantajoso é ter um preço limite de 70% da gasolina nos postos. O poder calorífico dos combustíveis é sua quantidade de energia interna; quanto mais alto ele for, maior será essa energia e, consequentemente, o rendimento. Ele é calculado a partir do aquecimento provocado no recipiente calorimétrico do motor que contém água.

Mato Grosso do Sul é o estado em que o biocombustível é mais competitivo é, com 60,40% do preço da gasolina, seguido de Sergipe (67,29%), Maranhão (67,43%) e Pará (69,37%).

Na média dos postos pesquisados no país, o etanol está com paridade de 69,01% ante a gasolina, portanto mais favorável do que o derivado do petróleo. Em São Paulo, a paridade está em 92,76%.

Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

R7