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Sem sinalização do governo, servidores do BC se reúnem na sexta para definir rumos da greve

Greve foi suspensa na semana passada, entre os dias 20 de abril e 2 de maio

Desde março de 2021, a Selic já subiu 11,75 pontos percentuais | Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil / CP

O presidente do Sindicato Nacional de Funcionários do Banco Central (Sinal), Fábio Faiad, afirmou nesta segunda-feira, 25, ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que a categoria se reúne na sexta-feira, às 14 horas, para definir os rumos da greve, que foi suspensa na semana passada, entre os dias 20 de abril e 2 de maio.

Segundo Faiad, até o momento, não houve sinalização do governo sobre análise da contraproposta feita pela categoria para o reajuste salarial reivindicado para este ano ou mesmo sobre nova proposta.

O líder sindical afirma que a categoria avalia o aumento de 5% estudado pelo governo insuficiente e propôs que o reajuste pedido de 27% valha a partir de julho, e não seja mais retroativo a janeiro de 2022. "Se não houver nada até sexta-feira, a gente decide a continuidade da greve."

Mesmo que a greve esteja suspensa até dia 2, Faiad explica que a assembleia precisa ocorrer antes, pois é preciso avisar a administração do órgão sobre um possível retorno da paralisação com 72 horas de antecedência.

AE