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Servidores do Banco Central mantém paralisação para fevereiro

Sem definição sobre reajuste, servidores prometem cruzar os braços. Se não houver acordo farão greve a partir de março

Nova taxa Selic será anunciada nesta quarta-feira | Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil / CP memória

A sanção do Orçamento de 2022 não encerrou a pressão dos servidores federais por recomposição salarial. Apesar do texto orçamentário não definir quais categorias serão contempladas, há a reserva de R$ 1,7 bilhão para reajuste de servidores.

Ainda no ano passado, o presidente Jair Bolsonaro manifestou o desejo de conceder reajuste para servidores da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e do Departamento Penitenciário Nacional, um aceno a sua base de apoio. A promessa, no entanto, gerou mobilização de outras categorias que estão sem reajuste há três anos e pedem recomposição das perdas pela inflação de mais de 20% nos contracheques, como servidores do Banco Central e auditores da Receita Federal. 

Apesar de o valor de R$ 1,7 bi não ser suficiente para recomposição salarial de todas as categorias, o presidente do Sindicato dos Servidores do Banco Central, Fábio Faiad, acredita que há recursos para uma recomposição: "Não só foi aprovado R$ 1,7 bi, como também o presidente vetou R$ 3,1 bi dos ministérios, então há espaço pra algum rearranjo e a gente vai atrás disso".

Como as negociações ainda não avançaram, os servidores mantém a paralisação prevista para o dia 9 de fevereiro, e podem ainda fazer greve a partir de março: "Se não tiver nada pra nós e só para policiais federais, faremos greve por tempo indeterminado a partir de março". 

R7