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Servidores federais pressionam por reajuste de 28% em protesto

Sindicatos e associações se reuniram na porta do Banco Central. Entidades afirmam que há protestos em outras capitais também

| Foto: SARAH TEÓFILO/R7

Servidores públicos federais protestaram na porta do Banco Central nesta terça-feira, em Brasília, demandando um reajuste salarial de 28%. Sindicatos e associações presentes alegam que a manifestação ocorre também em outras capitais. A demanda já existia, mas uma ação mais efetiva por parte dos servidores teve início depois que o governo prometeu aumento a profissionais da segurança pública, prevendo R$ 1,7 bilhão no Orçamento deste ano.

A manifestação teve início às 10h. Após o ato com carro de som e discursos, os servidores se deslocaram do Banco Central para o Ministério da Economia, onde o ministro Paulo Guedes se reúne com Campos Neto, presidente do Banco Central, às 14h.

Presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques afirma que o anúncio do aumento das carreiras da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) foi o estopim para o início de uma mobilização maior dos servidores.

"Não vamos mais aceitar o congelamento salarial imposto pelo presidente Bolsonaro. Houve uma proposta inicial aos policiais, que são trabalhadores, e reconhecemos a legitimidade do pedido de aumento. Mas precisamos observar que o restante, 1,6 milhão de servidores, continua sem proposta de reajuste", ressaltou ao R7. Os discursos no carro de som foram nesse sentido, pedindo isonomia no tratamento do governo.

O presidente do Sindicato dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle, Bráulio Cerqueira, também frisou que é preciso que o governo trate os servidores da união com isonomia. "Oitenta por cento dos servidores civis não têm reposição desde 2017. Já acumulamos 28%", afirmou.

R7