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Setor de serviços registra queda em setembro, primeiro recuo após cinco meses de alta

Segmento de transportes registrou o pior resultado desde abril de 2020, com queda de 1,9% na comparação com agosto

Atualmente, tarifa na Capital é de R$ 4,80 | Foto: Alina Souza / CP Memória

Em setembro de 2021, o setor de serviços no Brasil caiu 0,6% frente a agosto, na série com ajuste sazonal. A PMS (Pesquisa Mensal de Serviços), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) vinha de cinco altas consecutivas até agosto. 

Na série sem ajuste sazonal, em relação ao mesmo mês de 2020, o volume de serviços avançou 11,4%, sua sétima taxa positiva consecutiva. O acumulado do ano foi a 11,4%. O acumulado em 12 meses chegou a 6,8%, maior taxa da série histórica, iniciada em dezembro de 2012. Quatro das cinco atividades investigadas pelo IBGE tiveram índices negativos, com destaque para os transportes (-1,9%), que registraram o resultado negativo mais intenso desde abril de 2020 (-19,0%).

Os demais recuos vieram de outros serviços (-4,7%), de informação e comunicação (-0,9%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,1%). O único resultado positivo ficou com os serviços prestados às famílias (1,3%), sexto avanço seguido, período em que acumularam 52,5% de crescimento.

Serviços recuaram no Rio Grande do Sul 

Houve recuo no volume de serviços em 20 das 27 unidades da federação, na comparação com agosto, acompanhando o recuo (-0,6%) observado no Brasil. Entre os locais com taxas negativas nesse mês, o impacto mais importante veio de São Paulo (-1,6%), seguido por Minas Gerais (-1,3%), Rio Grande do Sul (-1,3%), Pernambuco (-2,2%) e Goiás (-2,2%). Em contrapartida, Rio de Janeiro (2,0%), seguido por Distrito Federal (2,9%) e Mato Grosso do Sul (3,6%) registraram as principais expansões em termos regionais.

Conforme o IBGE, a média móvel trimestral para o volume de serviços indicou variação positiva de 0,3% no trimestre encerrado em setembro de 2021 frente ao nível do mês anterior, mantendo, portante a trajetória predominantemente ascendente desde julho do ano passado. Apenas uma das cinco atividades mostrou resultado positivo neste mês: os serviços prestados às famílias (2,4%). Por outro lado, três setores assinalaram taxas negativas: outros serviços (-1,2%), transportes (-0,6%) e profissionais, administrativos e complementares (-0,5%). Por sua vez, informação e comunicação (0,0%) ficou estável em setembro.

Na comparação com setembro de 2020, o resultado (11,4%) deste mês trouxe a expansão em quatro das cinco atividades de divulgação e contou ainda com crescimento em 74,7% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre os setores, o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (13,7%) e o de serviços de informação e comunicação (10,1%) exerceram as principais contribuições positivas sobre o volume total de serviços.

R7