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Taxa de desocupação registra leve queda na região Sul no 3º trimestre de 2017

Segundo IBGE, índice saiu de 8,4% para 7,9%

Taxa de desemprego na região Sul apresenta redução entre 2º e 3º trimestres de 2017 | Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil / CP Memória
A taxa de desocupação no País no 3º trimestre de 2017 (12,04%) apresentou redução de 0,6 ponto percentual em comparação com o 2º trimestre deste ano, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. No mesmo período, houve retração desse indicador em quase todas as Grandes regiões: Sul (de 8,4% para 7,9%) e Centro-Oeste (de 10,6% para 9,7%). A região Nordeste (14,8%), apesar da queda na comparação trimestral, permaneceu registrando a maior taxa entre todas as regiões. Na comparação anual, a taxa ficou estável nas Regiões Sul e Centro-Oeste.

Em âmbito regional, foram verificadas diferenças de patamares relativos à taxa de desocupação ao longo de todos os trimestres analisados. O Nordeste permaneceu apresentando os maiores índices ao longo de toda série, tendo registrado, no 3º trimestre de 2017, uma taxa de 14,8%; enquanto a região Sul teve a menor, 9,7%. Conforme o IBGE, o índice de desocupação sofreu elevação de 0,6 ponto percentual se comparado com o 3º trimestre de 2016 (11,8%). 

A taxa composta da subutilização da força de trabalho - que agrega os desocupados, os subocupados por insuficiência de horas e os que fazem parte da força de trabalho potencial - ficou em 23,9% no 3º trimestre de 2017. O índice, de acordo com o IBGE, representa 26,8 milhões de pessoas. No 2º trimestre de 2017, para Brasil, essa taxa foi de 23,8% e, no 3º trimestre de 2016, 21,2%. As maiores taxas por unidade da federação foram observadas na Bahia (40,1%), Piauí (38,5%), e Maranhão (37,0%) e as menores em Santa Catarina (10,9%), Mato Grosso (14,8%) e Rondônia (15,5%).

Pardos e negros somam 63,7% dos descupados no Brasil 

O contingente dos desocupados no Brasil no 3º trimestre de 2017 era de 13 milhões de pessoas, com participação dos pardos de 52,6%; a dos brancos ficou em 35,6% e dos negros subiu para 11,1%. No 3º trimestre de 2012, os pardos representavam 51,9% dessa população; seguido dos brancos, 38,3% e dos negros 9,3%.

Correio do Povo