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Três a cada quatro vagas criadas no início de 2022 foram para quem concluiu ensino médio ou superior

Pessoas com menos escolaridade tiveram mais dificuldade: os analfabetos conquistaram apenas 405 postos (0,08% do total)

| Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP

Das novas vagas de emprego criadas em janeiro e fevereiro de 2022, 77,52% ficaram com pessoas que concluíram o ensino médio ou o superior, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

Já os analfabetos são os menos incluídos no mercado de trabalho, com apenas 405 novos postos (0.08%). A maioria das vagas (58,63%) ficou com quem terminou o ensino médio. No total, 279.578 pessoas do grupo foram empregadas. No nível superior completo o saldo foi de 90.068 (18.89%) contratados.

Em relação aos outros graus de escolaridade, 6,33% das contratações foram de trabalhadores com ensino fundamental incompleto; 6,96% de pessoas com fundamental completo; 6,82% para aqueles com nível médio incompleto e 2,29% para quem não concluiu um curso superior.

Homens x mulheres

O saldo de contratações nos dois primeiros meses do ano é positivo, com 478.862 pessoas empregadas. O número foi impulsionado, principalmente, pela indústria, que abriu 151.912 postos de serviço. A maioria das vagas da área (122.045) ficou com os homens. A área que mais empregou mão de obra feminina foi a de técnicos de nível médio.

 

R7