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Após decreto, Sinepe recomenda que escolas privadas mantenham aulas suspensas em Porto Alegre

Medida que suspende aulas presenciais na Capital ocorre até 31 de maio

Aulas devem retornar em junho no RS | Foto: Elias Eberhardt / Divulgação / CP Memória

Após o decreto da Prefeitura de Porto Alegre que determinou as suspensões das atividades presenciais de ensino infantil, fundamental, médio e superior, de estabelecimentos públicos e privados até o dia 31 de maio, o Sindicato do Ensino Privado do RS (Sinepe/RS) recomenda que os estabelecimentos de ensino da Capital sigam a orientação.

Na quinta, o governador do Estado, Eduardo Leite, anunciou que as aulas na rede privada poderiam retornar ainda em maio conforme a bandeira instituída na região em que se encontra a instituição. Mas o presidente do SINEPE/RS, Bruno Eizerik, alerta que os estabelecimentos de ensino deverão seguir os decretos municipais. 

“Provavelmente esses decretos terão como base a análise dessas bandeiras e poderão ser atualizados conforme a velocidade de avanço do vírus, estágio de evolução da doença, incidência de novos casos e capacidade hospitalar de atendimento”, explica Eizerik.

O Sindicato recomenda que as instituições de ensino de Porto Alegre sigam com as atividades remotas, que já vem sendo realizadas desde o dia 19 de março. Segundo uma pesquisa realizada pelo SINEPE/RS, 98,4% das instituições estão oferecendo atividades domiciliares aos seus alunos, dando continuidade, assim, ao ano letivo. Destas, 97,4% estão fazendo uso de plataformas online e aplicativos para transmitir conteúdos e 100% seguem com a interação entre aluno e professor por meio de recursos digitais.
 

Correio do Povo