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Cpers pede na Justiça que governo não desconte salário dos grevistas

Professores da rede estadual de ensino estão em greve há dez dias

O Cpers/Sindicato entrou, na tarde desta quinta-feira, com uma ação preventiva na Justiça para que o governo do Estado não desconte o salário dos professores em greve, até o término das negociações. Os professores da rede estadual de ensino estão em greve há dez dias.

A informação foi repassada durante o protesto feito pela entidade, em frente a sede da Secretaria da Educação (Seduc), na avenida Borges de Medeiros. No local, centenas de pessoas, entre professores, estudantes trabalhadores em educação se reuniram, trancando a via nos dois sentidos por cerca de duas horas.

O ato foi em repúdio pelo fato de o portão do Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF) ter sido fechado, impedindo a entrada de qualquer pessoa.

O que chamou a atenção foi a volta das sinetas, que durante a greve no governo Simon foram muito usadas pelos professores, que se concentravam em frente ao Palácio Piratini. Em frente a Seduc, os grevistas gritaram palavras de ordem, algumas agressivas, dirigidas ao secretário da Educação, José Clóvis de Azevedo e ao governador.

A marcha iniciou na sede do sindicato, no Centro, passando pela rua doutor Flores, Salgado Filho, parando na Borges de Medeiros. Segundo o Cpers, a caminhada reuniu cerca de 3 mil pessoas.

Ironicamente, 14 minutos antes da chegada dos professores, as crianças da creche fizeram um desfile dentro do CAFF. A turma de crianças foi precedida pela banda da Brigada Militar (BM). Quando os manifestantes chegaram, a banda ainda tocava a música, mas desistiu após o som ser abafado pelo carro de som.

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Paulo Roberto Tavares / Correio do Povo