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Justiça nega pedido de suspensão do retorno das atividades escolares em Porto Alegre

Liminar havia sido requerida pelo Sindicato dos Municipários de Porto Alegre

Pedido foi negado pela Justiça | Foto: Simpa / Divulgação / CP

A Justiça indeferiu, nesta sexta-feira, uma liminar que pedia a suspensão do retorno das atividades escolares presenciais. O documento havia sido requerido pelo Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa). Os professores municipais estão em estado de greve e têm uma assembleia marcada para a próxima segunda, dia previsto para a retomada das aulas. 

Na tarde desta sexta-feira, conforme a 22ª rodada do distanciamento controlado divulgado pelo governo do Estado, Porto Alegre permaneceu em bandeira laranja. Esse foi um dos argumentos expostos pelo juiz Murilo Magalhães Castro Filho, em sua decisão. De acordo com ele, a decisão indica "esforço conjunto ao atendimento de todas as normas e adoção de cautelas possíveis e necessárias para viabilizar a medida".

Também foi indeferido um pedido para apresentação de protocolo sanitário para o retorno das atividades presenciais. De acordo com o procurador Rafael Vincente Ramos, as decisões estão em conformidade com o acordo estabelecido entre o Município, o Estado e o Ministério Público Estadual, a fim de garantir a maior segurança possível no retorno presencial das atividades de ensino.

De acordo com dados da Secretaria Municipal da Saúde, Porto Alegre teve até essa sexta 34.993 casos de Covid-19 registrados. Desses, 29.386 pessoas se recuperaram e 1.045 faleceram infectadas com o coronavírus. Nas últimas semanas, depois de registrar o pico de pacientes com Covid-19 em leitos de UTI – foram 347 em 4 de setembro – esse contingente foi reduzindo. Nesta sexta, 260 contaminados com o vírus estavam em tratamento intensivo nos hospitais da Capital.  

Correio do Povo