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MEC investe em espaços de leitura em escolas

Secretarias estaduais e municipais devem indicar interesse na ação até 27/10, para definir as escolas que vão receber recursos federais

Podem participar escolas públicas com matrículas de estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental | Foto: Ana Cristina Steffen / Divulgação / CP

Garantir uma alfabetização efetiva, com qualidade de leitura e formação de leitores, é importante objetivo buscado no processo educativo brasileiro. Assim, para incentivar iniciativas e instalar espaços de leitura em escolas públicas com anos iniciais do Ensino Fundamental (EF), o Ministério da Educação (MEC) prevê investir R$ 183 milhões, por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).

A proposta apoia ações do Eixo Melhoria e Qualificação da Infraestrutura Física e Pedagógica, do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada. Se trata de um regime de colaboração entre União, estados, Distrito Federal e municípios, para assegurar o direito à alfabetização a todas as crianças do país.

Para participar, secretários estaduais e municipais de Educação interessados devem acessar o Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec). E, até sexta-feira (27/10), precisam selecionar e indicar as escolas aptas a receber os recursos do projeto. A escolha é feita a partir de uma lista de escolas elegíveis, já disponibilizada no sistema.

Após serem selecionadas pelo Simec, as escolas precisam confirmar o interesse no sistema PDDE Interativo, entre os dias 30/10 e 8/11. E, nessa etapa do processo, para que o espaço seja instalado, as escolas devem preencher o plano de ação da aquisição de custeio e capital.

A verba federal investida será implementada na aquisição de adequados recursos pedagógicos e mobiliário. E o espaço criado é voltado a incentivar a leitura em salas de aulas, de modo compatível à faixa etária, ao contexto sociocultural, ao gênero e ao pertencimento étnico-racial dos participantes, para que os estudantes desenvolvam autonomia e interesse pela leitura.

 

Ação no país

  • Podem participar escolas públicas com matrículas de estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental (EF).
  • A prioridade é atingir alunos do 1º e 2º ano/EF, que participaram do Censo Escolar (Inep/MEC) do ano anterior ao do repasse.

Correio do Povo