O diretor do Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro/RS), Marcos Fuhr, lembra que ao longo do ano passado houve pagamento multiparcelado dos salários, sucessivos descumprimentos do acordo coletivo e necessidade de iniciativas judiciais para garantir os pagamentos aos docentes. Segundo ele, o objetivo da mobilização é impedir que o atraso faça parte da normalidade da Ulbra.
Quatro ações tramitam na Justiça do Trabalho, ajuizadas pelo Sinpro/RS, referente aos atrasos salariais, a multas não pagas e ao fato de o reajuste definido na Convenção Coletiva de Trabalho de 2013 não ter sido pago integralmente. Fuhr ressalta que uma dessas ações, em que foi deferido o bloqueio das contas da Ulbra, possibilitou que os salários estejam sendo pagos. Apesar disso, ele esclarece que nos últimos meses as receitas têm sido insuficientes para normalizar os pagamentos.
Rádio Guaíba