person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Secretário diz que segundo contingenciamento ficará bem abaixo do primeiro

Equipe econômica trabalha hoje com um corte de pouco mais de R$ 5 bilhões

Secretário da Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues Júnior, afirmou que o segundo contingenciamento deverá ficar bem abaixo do primeiro | Foto: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados / Divulgação / CP

O secretário da Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues Júnior, afirmou que o segundo contingenciamento no Orçamento federal deverá ficar bem abaixo do primeiro, que foi de cerca de R$ 30 bilhões.

"O valor do contingenciamento é diretamente associado à revisão paramétrica da taxa de crescimento do PIB. As receitas respondem ao crescimento do PIB, se vem para baixo as receitas também caem", afirmou ele a jornalistas durante audiência da Comissão Mista de Orçamento (CMO), nesta tarde de terça-feira.

O contingenciamento será feito, de acordo com o secretário, de maneira precavida, com transparência e conservadorismo. "Os valores serão abaixo da magnitude de contingenciamento anunciado em março. Bem abaixo", acrescentou, sem dar um número exato. A equipe econômica trabalha hoje com um corte de pouco mais de R$ 5 bilhões, mas o número ainda não está fechado e o governo busca alternativas de receitas e despesas antes de definir o contingenciamento.

Sobre a revisão da projeção para o Produto Interno Bruto, que será oficialmente divulgada no dia 22 de maio, ele informou que o governo conversa com os agentes de mercado que fazem as previsões e as parametrizações "são muito próximas".

"O que nós temos efetivamente é a revisão do PIB que será anunciada e que aponta para número abaixo de 2%", explicou Rodrigues Júnior. O secretário disse ainda que o governo estuda medidas para reduzir o gasto tributário ainda neste ano, mas que poucas coisas podem ser feitas por decreto. "Depende do Congresso Nacional", afirmou.

AE