Na segunda feira, a direção do Sinpro/RS se reunirá com a Aelbra, mantenedora da instituição, para esclarecimentos e discussão sobre as demissões, e garantia do pagamento de verbas rescisórias e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) – uma vez que, além dos sistemáticos atrasos salariais, a instituição não tem recolhido regularmente o FGTS de seus empregados.
“O elevado número de demissões preocupa o Sindicato, assim como o efetivo pagamento das verbas rescisórias, pois a instituição tem atrasado muito a integralização deste direito”, afirma Marcos Fuhr, diretor do sindicato. “Este processo é um novo desdobramento da profunda crise pela qual a universidade passa, ao longo dos últimos 10 anos”, avalia. Na Ulbra, trabalham 1.332 professores na Educação Superior e 287, na Educação Básica.
Correio do Povo