person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Agricultores promovem ato público em Frederico Westphalen

Trabalhadores de 25 sindicatos pediram fim da corrupção

Um boneco foi queimado, representando um pedido pelo fim da corrupção no país | Foto: Adriano Schianvo/ O Alto Uruguai / Divulgação / CP
Milhares de agricultores de 25 Sindicatos de Trabalhadores Rurais da região do Médio Uruguai promovem na manhã desta quinta-feira um ato público em Frederico Westphalen. A manifestação organizada pela Associação dos Sindicatos de Trabalhadores Rurais do Médio Alto Uruguai (ASTRAMAU) iniciou às 9h e deve encerrar ao meio-dia no Centro da cidade. Um boneco – que foi montado pelos manifestantes e colocado no trevo de acesso – foi queimado, representando um pedido pelo fim da corrupção no país.

Depois de bloquear por meia hora a BR 386, no principal trevo de acesso à cidade, os manifestantes, portando faixas e bandeiras, seguiram em caminhada pelas ruas da cidade, com parada em frente à agência do INSS. “Queremos mostrar aos governos as dificuldades que a agricultura familiar enfrenta atualmente e por isso a mobilização denomina-se 'desperta povo trabalhador'”, afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Frederico Westphalen, Nadir Buzatto.

O coordenador da ASTRAMAU, Deonir Sarmento, são 10 temas na pauta de reivindicações: manutenção dos direitos previdenciários do segurado especial; fim da corrupção com punição dos culpados e devolução do dinheiro aos cofres públicos; melhor atendimento nas áreas da saúde e educação; desburocratização dos licenciamentos ambientais; não ao aumento da CPMF e liberação de recursos para o crédito fundiário, aprimoramento da política agrícola. Os agricultores deverão se concentrar, inicialmente, no Bairro Jardim Primavera e depois deverão se reunir em frente ao INSS e outros órgãos públicos.

Agostinho Piovesan