“Os valores da tarifação terão de ser definidos, assim como quais serão os investimentos com os recursos das tarifas. Não é a questão sobre tarifação ou não. No estado o assunto é ainda muito novo, é preciso ter o conhecimento amplo”, disse Renato Rocha, presidente da Federarroz. Rocha ainda acrescentou que a poluição – que pode ter sido a causadora de mortantades de peixes no mês passado – é resultado do não tratamento dos esgotos, que resulta na poluição dos Sinos quando jogado no rio. “É preciso esta análise antes de achar que a tarifa vai resolver o problema”, finalizou.
Em janeiro, o Comitê Pró-Sinos se reúne com entidades públicas e privadas para discutir a tarifação pela utilização do Rio dos Sinos.
Rádio Guaíba