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Especial

Após cárcere, mulher respira com ajuda de aparelhos

Vítima está internada no Hospital Getúlio Vargas, em Sapucaia

Mulher foi socorrido por ambulância do Samu e levada ao Hospital Getúlio Vargas | Foto: André Ávila
Após o fim do cárcere privado na manhã desta quarta-feira, a mulher de 51 anos permanece internada no Hospital Getúlio Vargas, em Sapucaia do Sul, na região Metropolitana de Porto Alegre. Desde o meio-dia de terça, ela era mantida refém pelo ex-companheiro de 41 anos.

 A vítima está no setor de emergência da casa de saúde, mas em um leito de UTI. O estado é considerado gravíssimo e ela respira com o auxílio de aparelhos.

A polícia, por meio do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Brigada Militar (BM), encerrou o cárcere por volta de 7h da manhã, ao invadir a casa. A vítima foi encontrada sobre um sofá, desacordada. O homem estava caído ao lado do móvel.

De acordo com o subcomandante da Brigada Militar (BM), coronel Silanus Mello, o ex-companheiro tentou asfixiá-la e depois, se enforcou. “Invadimos somente quando silenciou e não tivemos contato com ele por telefone”, explicou. O homem teria se enforcado com uma corda que foi pendurada no teto.

A mulher foi resgatada com vida pelo Gate e o primeiro atendimento foi feito pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) por meio de massagem cardíaca. No local, a polícia encontrou facas usadas para intimidar a mulher, mas não foram localizadas arma, álcool ou drogas.

O caso

O cárcere começou na manhã de terça, quando o suspeito fez a ex-mulher e um bebê como reféns. O suspeito ameaçava as vítimas com uma faca. Durante a tarde, o homem libertiu a criança, que foi entregue à mãe.

Conforme a BM, o casal estava separado há cerca de uma semana, após um relacionamento de dois anos, e não morava mais junto. A mulher já teria solicitado medida protetiva em função de ameaças do ex-companheiro. Ainda na noite da segunda-feira, ele teria circulado pela vizinhança, mas não foi encontrado por policiais militares.

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Correio do Povo