Após reunião na sexta-feira, os funcionários da Carris decidiram manter o movimento grevista por tempo indeterminado. Na segunda-feira, os trabalhadores voltam a se reunir na sede da companhia, a partir das 8h, para deliberar sobre os próximos passos da greve.
Com possibilidade de votação do projeto de desestatização da companhia na Câmara de Vereadores, os manifestantes devem se deslocar ao parlamento para pressionar os vereadores.
Na quinta-feira, uma assembleia foi realizada entre os funcionários da Carris. Conforme o acordo feito com o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), apenas 65% da frota da empresa pode circular.
A prefeitura manteve, ao longo da sexta-feira, o esquema especial do transporte coletivo.
Felipe Samuel