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Especial

Apenas 10 das 119 mortes por afogamento em 2014 no RS ocorreram no mar

Corpo de Bombeiros reforça altera sobre os perigos nos balneários de água doce

Das 119 mortes por afogamento já notificadas em 2014 no Rio Grande do Sul, 92% ocorreram em áreas de água doce. Desse total, apenas dez foram registradas no mar pelo Corpo de Bombeiros. A corporação informou, ainda, que somente uma ocorreu em um espaço coberto por salva-vidas, na praia de Capão da Canoa, no litoral Norte. As demais foram registradas em locais sem monitoramento.

Em 2013, foram contabilizados 151 óbitos, a grande maioria também em praias ou balneários de água doce. Em função do calor dos últimos dias, quando morreram pelo menos sete pessoas, o comandante do Corpo de Bombeiros do Estado, tenente-coronel, Eviltom Pereira, reforçou os alertas para evitar que as situações se repitam. “O Corpo de Bombeiros que alertar mais uma vez, principalmente os pais. Observamos que o grande volume de pessoas afogadas é de crianças”, adverte.

Das 119 mortes por afogamento, 51 ocorrerem em rios. Os demais óbitos foram registrados em lagoas, açudes, cachoeiras, barragens e piscinas, por exemplo.

Operação Golfinho vai ter início um mês antes em praias maiores

O comandante Eviltom Pereira adiantou, também, que as ações da Operação Golfinho vão ser antecipadas, a partir da metade de novembro, em praias de maior circulação, como Tramandaí, Capão da Canoa e Torres. A operação abre oficialmente em 20 de dezembro e se estende até o fim de março de 2015. Dos 1,2 mil salva-vidas deslocados, 800 vão atuar nos litorais Norte e Sul e 400 em praias de água doce em cidades como Santana do Livramento, Santa Maria e São Lourenço.

Lucas Rivas / Rádio Guaíba