Entidades que lutam contra o racismo se reúnem, nesta terça-feira, na porta da Delegacia de Homicídios da Capital fluminense, na Barra da Tijuca. Os ativistas cobram rigor nas investigações sobre o assassinato de congolês Moïse Kabamgabe, de 24 anos, espancado até a morte na semana passada.
O dono do quiosque onde o jovem foi assassinado deve ser ouvido hoje, na especializada. Após a família da vítima se reunir com representantes da Comissão dos Direitos Humanos, a OAB cobra que o gerente e os seguranças do estabelecimento onde o crime aconteceu sejam identificados.
A Unegro, junto com a Ubes (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas), UEE (União Estadual dos Estudantes do Rio de Janeiro) e demais organizações sociais, organiza um protesto em frente ao quiosque, na altura do posto 8, às 10h de sábado, dia 5.
R7