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ATP cobrará prejuízo pela redução da passagem de ônibus da Prefeitura

Associação dos Transportadores de Passageiros ainda não decidiu de que forma será feito o ressarcimento

ATP defende que fez o investimento e tem que receber a contrapartida | Foto: Ricardo Giusti / PMPA / Divulgação / CP memória
A Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP) aguarda decisão judicial sobre o reajuste da passagem dos ônibus e lotações para cobrar da Prefeitura da Capital o prejuízo acumulado com a redução de R$ 0,50 na tarifa. O gerente técnico da ATP, Gustavo Simionovschi, disse que o contrato do consórcio foi assinado no último dia 22 e ali consta uma série de obrigações e direitos que precisam ser cumpridos.

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“Fornecemos carros novos, a maioria com ar condicionado e estamos comprometidos com o pagamento dos salários de motoristas e cobradores. Temos o direito de receber a tarifa firmada no contrato”, disse. O dirigente esclareceu que foram investidos R$ 118 milhões nos veículos da frota nova e está previsto o pagamento de reajuste de 11,8% do salário dos rodoviários.

A ação movida pelo PSol para que a passagem de R$ 3,75 voltasse a custar R$ 3,25 foi deferida na noite de quarta-feira e o recurso da prefeitura foi negado horas depois, na madrugada de quinta. Simionovschi esclareceu que ainda não foi decidido de que forma será feito esse ressarcimento. Ele esclareceu que o processo tarifário não passou pelo Conselho Municipal de Transporte Urbano (Comtu) por ser um processo diferente.

Disse que das seis propostas vencedoras foi feita uma média que gerou a tarifa de R$ 3,46. Com a atualização financeira, incluindo o dissídio dos rodoviários e o IPCA do período se chegou a R$ 3,77, valor que foi arredondado para R$ 3,75 para facilitar o troco aos passageiros.

Luís Tósca