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O pedido feito pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) pretende esclarecer a participação de outras pessoas no fato de forma direta ou indireta. Por meio da análise de mensagens eletrônicas, a polícia poderá avaliar se o atirador participava de organização religiosa capaz de cometer atos semelhantes ao ocorrido na escola.
Segundo a juíza Alessandra de Araújo Bilac, da 42.ª Vara Criminal, diante da gravidade dos fatos, "há a necessidade de vasculhar os vestígios virtuais junto à empresa Google do Brasil, para conseguir mais informações sobre Wellington, e quaisquer outras pessoas que tenham participado do fato e os motivos que o levaram a cometê-lo".
AE