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Campanha busca conscientizar para uso de capacete na pista de skate da Orla do Guaíba

Número de lesionados atendidos pelo HPS aumentou após inauguração em Porto Alegre

Alguns praticantes usam equipamento, mas nem todos | Foto: Alina Souza

A alta nos números de lesionados que chegam ao HPS (Hospital de Pronto Socorro) de Porto Alegre, após acidentes e quedas na nova pista de skate na Orla do Guaíba, preocupa a primeira-dama da cidade, Valéria Leopoldino. Nesta terça-feira, ela esteve presente no local, distribuindo adesivos e conscientizando os skatistas, que estavam, em sua maioria, sem capacete, sobre o uso de equipamentos de proteção. A ação faz parte da campanha Skate na veia, capacete na cabeça.

"Minha preocupação é de mãe. O skate é um esporte incrível, mas ele deixa o corpo, principalmente a cabeça, exposto", afirma Valéria. Segundo a primeira-dama, é preciso conscientizar não apenas os que andam de skate, mas também os que se aventuram pela pista com patinete, patins e bicicletas.

A primeira-dama já conversa com a Secretaria Municipal de Esportes para talvez tornar obrigatório o uso da proteção na cabeça. "É como o cinto de segurança para motoristas, no ínicio era difícil, mas hoje em dia já saímos da garagem de cinto", comparou.

O editor de vídeos, Bernardo Perroni, estava pela segunda vez aproveitando a estrutura das novas pistas e era um dos poucos com equipamento de segurança. "Eu faço questão de usar para me sentir mais seguro. Às vezes a galera não quer usar por vergonha, mas não me importo com isso", afirmou. O empresário e monitor de judô, Augusto Pinheiro de Oliveira, vai com frequência andar de skate na Orla e passou a usar sempre o capacete.

Ele é inclusive a favor da presença de um instrutor em certas áreas das pistas, pois já viu muitas quedas e pessoas se machucando. "Precisa ter uma pessoa dando dicas, alguém que limite a entrada de crianças pequenas na pista. Faltam instrutores para evitar acidentes", opina.

Correio do Povo