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Cettraliq tem 30 dias para apresentar defesa à Smic

Estabelecimento foi interditado nessa terça por falta de alvará de localização e funcionamento

Cettraliq informou que vai recorrer da decisão de interdição da Smic tomando as medidas necessárias | Foto: Samuel Maciel
Com as atividades paradas há 14 dias, a empresa Central de Tratamento de Efluentes Líquidos Ltda (Cettraliq) terá ainda 30 dias para apresentar a sua defesa na Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic). O anúncio foi feito, nesta quarta-feira, pelo secretário da Smic, Antônio Kleber de Paula. O estabelecimento foi interditado nessa terça-feira por falta de alvará de localização e funcionamento.

• Relatório da Fepam aponta que qualidade da água do Guaíba permanece estável

Já a Divisão de Controle Industrial da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) começou nesta semana a análise do documento com a defesa da empresa que é investigada por emissão de odores acima do limite estabelecido pela licença ambiental. Ainda não há prazo para a conclusão do trabalho pelos técnicos da fundação.

Em nota, a Cettraliq informou que vai recorrer da decisão de interdição da Smic tomando as medidas necessárias, tanto na esfera administrativa quanto na judicial. A empresa ressaltou a ausência de provas técnicas que apontem a Cettraliq como responsável pelo odor e sabor da água de Porto Alegre. A empresa afirmou ser ilegítimo o argumento de que suas operações trazem risco iminente ao meio ambiente, conforme o alegado na medida cautelar administrativa.

A Cettraliq, com sede na rua Frederico Mentz, no bairro Navegantes, atua há 12 anos no tratamento de resíduos líquidos gerados em empresas de diversos segmentos do Rio Grande do Sul. A empresa realiza a liberação diária de 150 metros cúbicos por dia de efluentes tratados, volume equivalente a um litro por segundo para vazão de um milhão de litros por segundo no Guaíba. A empresa atua com 40 funcionários, além de consultores terceirizados.

Cláudio Isaias