No acidente de novembro, cerca de 2,4 mil barris de petróleo vazaram na Bacia de Campos. Em março deste ano, na tentativa de restabelecer as atividades no local, a Chevron registrou outro vazamento, preocupando os órgãos ambientais da região. A empresa pode pagar indenizações que, somadas, podem chegar a R$ 20 bilhões.
O valor é considerado abusivo pela empresa. “As ações legais estão fora de proporção. O óleo nunca chegou ao litoral brasileiro, não houve ameça à atividade humana e as providências foram tomadas”, afirmou Williamson.
Nessa quarta-feira, a Justiça negou pedido do Ministério Público para que a empresa suspendesse definitivamente as operações no Brasil. “A nossa suspensão é temporária, até que se concluam os estudos”, explicou o diretor da Chevron.
Agência Brasil