No documento, os especialistas argumentam que os dispositivos, que fornecem nicotina em vapor, são uma das “inovações de saúde mais importantes do século 21” e “podem salvar muitas vidas” por substituir o cigarro tradicional, comprovadamente nocivo.
O grupo teme que os cigarros eletrônicos sejam incluídos na meta de redução de consumo e na proibição de publicidade previsto na Convenção-Quadro para o Controle de Tabaco, adotada pelos membros da OMS.
Os críticos do cigarro eletrônico questionam a ausência de estudos sobre os efeitos que o dispositivo pode causar na saúde do usuário a longo prazo. Um relatório recente, encomendado pelo departamento de Saúde Pública da Inglaterra, disse que é necessária uma regulamentação adequada e um acompanhamento atento dos riscos.
Agência Brasil