Conforme o promotor de Justiça Érico Fernando Barin, que atuou no processo, indicativos de atos de negligência, omissão ou descaso no cumprimento das atribuições levaram o MP a formular o pedido. Ainda segundo a denúncia, mesmo após a instauração de sindicância pelo Município, a conselheira não mudou de comportamento.
Depoimentos colhidos na Promotoria de Justiça dão conta de que, devido à omissão de Luciana, a menina pode ter continuado sofrendo abusos em casa, mesmo com a denúncia já formalizada no Conselho Tutelar.
Rádio Guaíba